segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Mobilidade urbana é discutida em
workshop do Projeto Brasília 2060

Nos dias 25 e 26 de novembro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), promoverá, em Brasília (local a definir), no âmbito do Projeto Brasília 2060, um workshop que discutirá a mobilidade urbana da capital federal.

O evento tem por objetivo principal a identificação, de forma participativa, de opções estratégicas que sejam identificadas como fundamentais para que a temática de mobilidade urbana possa cumprir papel relevante em um projeto de sustentabilidade para a cidade de Brasília e seu entorno.

Desde janeiro de 2014 o Ibict vem desenvolvendo o Projeto Brasília 2060, que trabalha o resgate da atividade de planejamento para a capital do Brasil. Neste sentido, o projeto representa um experimento de elaboração de políticas, planos e programas públicos para essa região.

No workshop será apresentada a linha de base para a temática de mobilidade urbana para Brasília e seu entorno. Também serão discutidas propostas com o objetivo de estimular o debate sobre uma reestruturação da mobilidade urbana do Distrito Federal, e que servirá de piloto para outras unidades da Federação, obviamente atendendo às peculiaridades e idiossincrasias de cada estado.

O Projeto Brasília 2060 trabalha seis áreas temáticas para o processo de experimentação de formulação de políticas, planos e programas: Educação; Saúde; Segurança Pública; Ciência, Tecnologia e Inovação; Mobilidade Urbana; e Cultura, Esporte e Lazer.



Victor Almeida

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

04/11/2015


Data da Notícia: 04/11/2015 15:15

domingo, 28 de junho de 2015

Corpo de Bombeiros do DF agora é ‘verde’

Paulo de Araújo/MMA
Comandante Esteves na solenidade
Órgão adere à A3P buscando tornar o local de trabalho um ambiente agradável e, principalmente, sustentável.
Por: Marta Moraes – Editor: Marco Moreira

O programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), tem mais um novo integrante: o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que se juntou a outras 246 instituições públicas municipais, estaduais e federais preocupadas em adotar uma nova postura visando proteger o meio ambiente. 
A adesão foi formalizada em solenidade realizada na sede da Legião da Boa Vontade, em Brasília. O ato contou com a participação de Ana Carla Almeida, coordenadora da A3P do MMA; Hamilton Esteves Júnior, comandante geral do CBMDF; coronel Cláudio Ribas de Sousa, chefe da Casa Militar do DF; André Lima, secretário de meio ambiente do governo do DF, e comandante Rogério Cruvinel, presidente da Comissão A3P do CBMDF. 
Na ocasião, foi feito também o lançamento do Programa de Eficiência na Gestão de Recursos Naturais nas unidades do Corpo de Bombeiros. O programa A3P completou, em 2014, 15 anos de existência. As instituições e seus funcionários são incentivados a adotar ações sustentáveis no ambiente de trabalho, desde pequenas mudanças de hábito, até atitudes que geram economia, com base em cinco eixos temáticos: uso racional dos recursos naturais e bens públicos, gestão adequada dos resíduos gerados, qualidade de vida no ambiente de trabalho, sensibilização e capacitação e licitações sustentáveis.
PRÊMIO
Vale lembrar que se encontram abertas, até o dia 15 de outubro de 2015, as inscrições para o 6º Prêmio Melhores Práticas de Sustentabilidade - Prêmio A3P. Instituições públicas que promovem ações socioambientais podem concorrer. O objetivo é reconhecer o mérito das iniciativas de órgãos e entidades do setor público que contribuem para a sustentabilidade nas atividades públicas. 
Promovida pelo MMA, por meio do Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental, da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, a premiação visa dar visibilidade e estimular a implantação de iniciativas inovadoras. Na última edição, 88 projetos foram inscritos.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – (61) 2028.1173

Links:
Conheça a experiências de outras instituições ligadas à A3P
Inscreva-se no Prêmio A3P 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015


Transbrasília é grande aposta do plano de Parcerias Público-Privadas

O governo Rodrigo Rollemberg abriu caminho para dividir com a iniciativa privada a gestão de escolas, hospitais, parques, complexos esportivos, centros culturais e infraestrutura urbana. Um decreto com as regras para a realização de Parcerias Público-Privadas (PPP) e concessões está publicado no Diário Oficial do DF de hoje. O setor produtivo elogiou as medidas e empresários analisam possíveis investimentos rentáveis. A construção de estacionamentos subterrâneos na região central da cidade e a exploração da Torre de TV e do Parque da Cidade são apontados como prioridade para os empreendedores, mas eles não descartam investir em outras áreas.
Em coletiva realizada na manhã de ontem, no Palácio do Buriti, Rollemberg fez questão de ressaltar que o projeto não prevê qualquer forma de privatização. O governador, entretanto, não descarta fazer PPP em áreas fundamentais do governo, como saúde, segurança e educação. “Podemos fazer a concessão para construir um hospital sem tirar a responsabilidade do Estado”, explicou.
le adiantou que a Via Interbairros, que ligará Guará, Águas Claras, Taguatinga e Samambaia, é uma das iniciativas prioritárias para o governo. Mas a realização de parcerias depende do interesse dos empresários, que vão analisar a rentabilidade das propostas. Para tornar o projeto da pista atrativo, o GDF poderia ceder, por tempo determinado, terrenos às margens da Interbairros, por exemplo.
Pontos consolidados, como o Centro de Convenções, o Complexo Esportivo e o Parque da Cidade, poderão ser negociados, assim como novas obras de infraestrutura. Rollemberg citou como exemplo a implantação do Parque Burle Marx, na Asa Norte. “Essa é a forma mais eficiente de retomar os investimentos e promover o desenvolvimento local, mas só serão feitas concessões à iniciativa privada garantindo o interesse público. Tudo será executado de maneira transparente e ouvindo a população”, afirmou. Sobre a possibilidade de alguns lugares que hoje são gratuitos começarem a ter acesso cobrado, o governador não descartou a possibilidade. “Mas só se houver melhorias do serviço e for benéfico para a população”, completou.
que prevê o decreto que regulamenta a participação da iniciativa privada na gestão de bens públicos?
O decreto cria um novo modelo de desenvolvimento para Brasília, em que vamos priorizar parcerias entre o setor público e a iniciativa privada, de forma que haja investimentos para melhorar os serviços a serem oferecidos à população. Vamos avaliar os projetos que serão apresentados e considerar se há vantagem em promover a parceria ou a concessão.
Qualquer projeto de interesse da iniciativa privada será levado em conta?
Se o empresário quiser propor uma parceria, por exemplo, para o Projeto Orla, deve procurar a Secretaria de Turismo e apresentar o projeto. A ideia será encaminhada a um Conselho Gestor que deverá considerar todos os pontos envolvidos. Não há despesa pública. O projeto é custeado pela iniciativa privada. Se o governo concordar com a viabilidade da proposta, abrirá uma licitação. Se uma outra empresa ou consórcio de empresas ganhar a licitação, parte do projeto original apresentado como ideia base será ressarcido.
Na sua opinião, que áreas despertarão maior interesse do empresariado?
Um dos projetos que deve despertar grande interesse é o antigo Interbairros, que estamos chamando provisoriamente de Transbrasilia. O custo da obra, que vai melhorar a mobilidade urbana, pode ser ressarcido por meio de troca com a valorização de unidades imobiliárias, ao longo do trajeto. A iniciativa privada também pode apostar em parques e áreas de lazer na região.
Fonte: Correio Braziliense
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Parque Nacional de Brasília

PARNA DE BRASÍLIA

Arquivo ICMBioNOME DA UNIDADE: Parque Nacional de Brasília
BIOMA: Cerrado
ÁREA: 42.355,54 hectares
DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec nº 241de 29 de novembro de 1961/ Lei nº 11.285, de 8 de março de 2006
COORDENAÇÃO REGIONAL / VINCULAÇÃO: CR11 -Lagoa Santa
ENDEREÇO / CIDADE / UF / CEP: Rodovia DF 003, Km 8,5 - Brasilia/DF – CEP: 70.730-000
TELEFONE: (61)  3233 4553 / 6897 / 3234 3680/ VOIP (61) 3103-9990

PLANOS DE MANEJO
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Plano de Manejo do Parque Nacional de Brasília
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Lista de Espécies Ameaçadas protegidas nesta Unidade de Conservação
Galito-Alectrurus tricolor
Tico-tico-do-mato - Coryphaspiza melanotis
Gato-maracajá - Leopardus pardalis mitis
Tamanduá-bandeira - Myrmecophaga tridactyla
Codorna-buraqueira - Nothura minor
Tatu-canastra - Priodontes maximus
Inhambu-carapé - Taoniscus nanus
Águia-cinzenta - Harpyhaliaetus coronatus
 
Conheça mais sobre a Visitação nesta UC

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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Professor do Espírito Santo  recebe o maior salário do País, seguido pelo Distrito Federal e Mato Grosso do Sul

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul estuda uma maneira de integralizar o piso de 20 horas

Juliene Katayama
Professores aceitam proposta do governo que vai definir até maio aplicação de lei estadual (Foto: Juliene Katayama)Professores aceitam proposta do governo que vai definir até maio aplicação de lei estadual (Foto: Juliene Katayama)
Mato Grosso do Sul oferece o terceiro melhor piso do País, perdendo apenas para Espírito Santo e Distrito Federal. Com remuneração de R$ 2.662,80 para 40 horas, o Estado faz parte das poucas unidades federativas que já aplicou o reajuste de 13,01% determinado pelo governo federal.
Apenas 10 Estados aplicaram o reajuste federal, além de Mato Grosso do Sul: Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rondônia, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Tocantins. Mesmo assim, o Distrito Federal ocupa o segundo lugar no ranking de melhor salário.
Segundo a tabela divulgada pela Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), no topo, está Espírito Santo que paga R$ 1.850,00 para carga horária de 25 horas. Depois aparece DF com salário de 2.919,78 para 40 horas e, por fim, MS com remuneração de R$ 2.662,80 para 40 horas.
Na outra ponta, Rio Grande do Sul é apontado como o Estado que pior paga o professor. O salário oferecido é de R$ 1.260,00. Antes dele está Rio Grande do Norte que paga R$ 1.438,32 aos professores e, empatados, Sergipe e Alagoas com remuneração de R$ 1.567,00. Todos com carga horária de 40 horas.
Carga horária – O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e uma comissão da Fetems vão discutir a implantação da lei 4464/13 que determina o piso para a carga horária de 20 horas. Segundo a legislação aprovada, a integralização do piso de 20 de horas.
A Assembleia Geral dos profissionais em educação aprovou ontem a proposta apresentada pelo governo de definir até o dia 15 de maio a aplicação da lei estadual.


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domingo, 25 de janeiro de 2015

Dilma lamenta morte do médico fundador da rede Sarah

Publicação 25/01/2015 - 17h00 Atualizado 25/01/2015 - 18h00
A presidente Dilma Rousseff lamentou neste domingo (25), em sua conta numa rede social, a morte do médico ortopedista Aloysio Campos da Paz Júnior, fundador da Rede Sarah Hospitais de Reabilitação. "Campos da Paz dizia que sua filosofia era trabalhar para que cada paciente fosse tratado com base no seu potencial e não nas suas dificuldades. Foi com está fé na potencialidade de cada paciente que a Rede Sarah ajudou a melhorar a qualidade de vida de milhares de brasileiros", disse a presidente.
A causa da morte do médio não foi divulgada pela família. Campos da Paz deixa três filhos. Ele nasceu em 1934, no Rio de Janeiro, de onde veio entre os primeiros moradores de Brasília. Sediado na nova capital federal no início dos anos 1960, Campos da Paz foi convidado oito anos depois pelo governo federal para dirigir o Centro de Reabilitação Sarah Kubitschek, que ficaria conhecido pelo método próprio de tratamento de pacientes com dificuldade motoras.
Campos da Paz era o cirurgião-chefe da Rede Sarah. Foi sob a administração dele que a rede abriu unidades em São Luís, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Macapá, Belém e Rio de Janeiro.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

FOTOS DA POSSE DA PRESIDENTE DILMA - SEGUNDO MANDATO

Dilma atraiu 40 mil pessoas à Esplanada, aponta polícia

Público é o mesmo registrado no dia 20 de junho de 2013, o maior ocorrido em Brasília durante a onda de manifestações daquele ano
Estadão Conteúdo
Atualizado em 01/01/2015 19:48:59

Sol intenso, protestos esvaziados e rezas de militantes marcaram na tarde de hoje a parte pública da posse da presidente Dilma Rousseff. Pela manhã, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República mandou a polícia ficar longe da Praça dos Três Poderes, “área nobre” da festa popular.
Diante do aumento de pessoas no local no começo da tarde, o órgão militar da Presidência recuou da exclusividade e pediu o reforço de policiais, que não perderam a chance de fazer ironias por meio de seus rádios internos.
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O comando geral da Polícia Militar avaliou que a presidente conseguiu levar 40 mil pessoas para a Esplanada dos Ministérios no “momento de pico”, estimativa superior às das duas últimas posses presidenciais. A contagem surpreendeu, diante dos vazios nos gramados e pistas e de cálculos da própria polícia em eventos recentes. No protesto de 20 de junho de 2013, o maior ocorrido em Brasília durante a onda de manifestações daquele ano, por exemplo, a polícia também chegou a 40 mil presentes na área.
A aposentada Zely Dias, de Salvador, aguardava a passagem do Rolls Royce da presidente na sombra de uma árvore a metros do alambrado. “Cheguei mais cedo para ficar perto da grade, mas vi que não era necessário”, disse, cinco minutos antes de Dilma e a filha, Paula, passarem pelo local. Um grupo de manifestantes, o “Revoltados Online” soltou balões negros no gramado e provocou um mal-estar com petistas, que os chamaram de “coxinhas”.
A polícia não registrou ocorrências de furtos ou brigas. Sem a chuva e a friagem das festas de 2007 e 2011, o evento de hoje contou, além do calor, com o esforço dos diretórios do PT e do PMDB de Goiás e do Distrito Federal no transporte de militantes e simpatizantes. A militância tradicional petista foi substituída, nas margens da pista de acesso do Planalto ao Congresso, por cabos eleitorais munidos de bandeiras do PMDB arregimentados em Riacho Fundo, cidade da periferia de Brasília. Só 14 diretórios estaduais do PT enviaram ônibus com caravanas para a posse.
Em quatro pontos da região central da cidade, 109 ônibus com simpatizantes estavam estacionados, em uma contagem do jornal O Estado de S. Paulo feita meia hora antes da posse. Destes, a maioria era de Goiás (40 ônibus), cidades satélites de Brasília (21), São Paulo (21), Minas Gerais (8), Rio de Janeiro (4), Espírito Santo (4), Bahia (2), Paraná (2) e Mato Grosso (2). Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Piauí, Tocantins e Santa Catarina também alugaram ônibus. Em uma estimativa preliminar da polícia, eram 43 ônibus.
Entre os simpatizantes vindos em ônibus de linhas regulares estavam os primos índios Caio Kamaiurá, 27 anos, e Leo Kamaiurá, 23, que viajaram três dias com as mulheres, Ceni e Kewe, e dois bebês, do Xingu a Brasília. A família não percebeu a proximidade do Rolls Royce e acabou perdendo um lugar privilegiado próximo da cerca para ver a presidente. “Foi rápido demais”, se queixou Leo.
Até a passagem da presidente, cinco pessoas tinham desmaiado e contado com a ajuda da Defesa Civil. A festa de hoje foi mais silenciosa que nas versões anteriores. Entre as exceções estava um grupo de 50 ritmistas comandados pelos mestres de bateria Anderson e Ronaldo, das escolas de samba Aruc e Acadêmicos da Asa Norte, que animaram o público em um trecho do gramado do Congresso. O tom de introspecção ficou por conta de petistas que evitaram gritos e preferiram, em frente ao Ministério da Justiça, outro local de passagem da presidente, fazer orações em prol de Dilma.
Um “profeta”, numa cena pouco religiosa, com um cartaz “anunciando” a chegada do tucano Aécio Neves em 2018, foi retirado do gramado pela polícia para evitar confusão. Militantes petistas aplaudiram os policiais pela “prisão” do homem vestido com roupão e peruca. 

NúmerosO efetivo da polícia na posse de hoje e no protesto de 2013 também foi o mesmo, cerca de três mil homens. A primeira posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, com estimativas que variavam de 70 mil a 150 mil pessoas, continua sendo a maior da historia recente, superior aos públicos que teriam participado da segunda posse de Lula, em 2007, 10 mil, e da primeira posse de Dilma, em 2011, 30 mil.
O tenente-coronel Lúcio César Costa Marques explicou que a estimativa de hoje foi uma média de estimativas feitas por diversos oficiais da polícia. Alguns fizeram estimativas mais modestas, de 30 mil pessoas. No cálculo, levou-se em conta a presença de 4 pessoas por metro quadrado. Os oficiais fizeram projeções a olho nu de uma plataforma e usaram dados de agentes que ficaram em pontos de acesso à Esplanada.
O coronel Joaquim Cinézio Marques, comandante-geral da operação, ressaltou que logo que Dilma entrou nas dependências do Congresso para tomar posse, um quarto do público começou a deixar o gramado e ir na direção da rodoviária central. Uma pequena parte se manteve sob o sol forte na Praça dos Três Poderes, onde mais tarde ouviu a presidente discursar no parlatório do Planalto. Nesse momento, eram cerca de 15 mil na praça.
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