Mato Grosso do Sul oferece o terceiro
melhor piso do País, perdendo apenas para Espírito Santo e Distrito
Federal. Com remuneração de R$ 2.662,80 para 40 horas, o Estado faz
parte das poucas unidades federativas que já aplicou o reajuste de
13,01% determinado pelo governo federal.
Apenas 10 Estados aplicaram o reajuste
federal, além de Mato Grosso do Sul: Ceará, Espírito Santo, Goiás,
Maranhão, Paraíba, Piauí, Rondônia, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e
Tocantins. Mesmo assim, o Distrito Federal ocupa o segundo lugar no
ranking de melhor salário.
Segundo a tabela divulgada pela Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de
Mato Grosso do Sul), no topo, está Espírito Santo que paga R$ 1.850,00
para carga horária de 25 horas. Depois aparece DF com salário de
2.919,78 para 40 horas e, por fim, MS com remuneração de R$ 2.662,80
para 40 horas.
Na outra ponta, Rio Grande do Sul é
apontado como o Estado que pior paga o professor. O salário oferecido é
de R$ 1.260,00. Antes dele está Rio Grande do Norte que paga R$ 1.438,32
aos professores e, empatados, Sergipe e Alagoas com remuneração de R$
1.567,00. Todos com carga horária de 40 horas.
Carga horária – O governador Reinaldo
Azambuja (PSDB) e uma comissão da Fetems vão discutir a implantação da
lei 4464/13 que determina o piso para a carga horária de 20 horas.
Segundo a legislação aprovada, a integralização do piso de 20 de horas.
A Assembleia Geral dos profissionais em educação aprovou ontem a proposta apresentada pelo governo de definir até o dia 15 de maio a aplicação da lei estadual.