O Hospital Universitário de Brasília fechou seu centro cirúrgico nesta segunda-feira (25), por causa da falta de materiais básicos. Todos os procedimentos marcados para esta terça e quarta-feira foram cancelados. Em média são realizadas cerca de dez cirurgias gerais por dia no local.
A diretoria do Hospital Universitário de Brasília (HUB) se reuniu na noite desta segunda-feira, mas não encontrou uma solução para o problema. Uma nova reunião está marcada para a manhã desta terça (26).
Em nota divulgada pela assessoria da Universidade de Brasília, só em 2011, o HUB já acumulou R$ 2,9 milhões em dívidas. O valor total de débitos alcança os R$ 8 milhões. O fornecimento de itens essenciais, como gaze e fios para dar ponto, foram suspensos por falta de pagamento.
Ainda de acordo com a assessoria da UnB, o Hospital Universitário espera o resultado de uma negociação com o SUS para aumentar a receita do hospital em R$ 300 mil por mês. Valor que, segundo o diretor do hospital, Gustavo Romero, não resolve o problema. "Precisamos urgentemente de R$ 1,5 milhão para regularizar nossa situação com os fornecedores", afirma. O G1 procurou o Ministério da Saúde e aguarda resposta.
O diretor da Faculdade de Medicina, Paulo César de Jesus, teme que a crise financeira tenha impacto sobre as atividades acadêmicas. "Se fechar, para onde vou mandar os estudantes? Onde eles vão aprender esses procedimentos?", questiona.
A diretoria do Hospital Universitário de Brasília (HUB) se reuniu na noite desta segunda-feira, mas não encontrou uma solução para o problema. Uma nova reunião está marcada para a manhã desta terça (26).
Em nota divulgada pela assessoria da Universidade de Brasília, só em 2011, o HUB já acumulou R$ 2,9 milhões em dívidas. O valor total de débitos alcança os R$ 8 milhões. O fornecimento de itens essenciais, como gaze e fios para dar ponto, foram suspensos por falta de pagamento.
Ainda de acordo com a assessoria da UnB, o Hospital Universitário espera o resultado de uma negociação com o SUS para aumentar a receita do hospital em R$ 300 mil por mês. Valor que, segundo o diretor do hospital, Gustavo Romero, não resolve o problema. "Precisamos urgentemente de R$ 1,5 milhão para regularizar nossa situação com os fornecedores", afirma. O G1 procurou o Ministério da Saúde e aguarda resposta.
O diretor da Faculdade de Medicina, Paulo César de Jesus, teme que a crise financeira tenha impacto sobre as atividades acadêmicas. "Se fechar, para onde vou mandar os estudantes? Onde eles vão aprender esses procedimentos?", questiona.
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