Acidente entre dois ônibus na marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), no Distrito Federal, por volta de 8h desta sexta-feira (3) deixou cerca de 40 passageiros feridos, segundo a Polícia Militar. Algumas vítimas ficaram presas nas ferragens, mas foram retiradas com vída, de acordo com os bombeiros.
No total, 14 ambulâncias dos bombeiros e do Samu foram para o local do acidente, na altura da residência oficial do governador. As vítimas foram levadas para os Hospitais Regionais de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Os casos mais graves, segundo os bombeiros, foram deslocados para o Hospital de Base.
Os bombeiros informaram que 80 pessoas receberam atendimento, algumas estavam nervosas e outras em estado de choque após a colisão. Cerca de dez estão em estado grave, mas nenhumc orre riso de vida, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
O cobrador de um dos coletivos, Gilson Silva, disse que o ônibus da frente teria freado de repente para não bater em um carro que reduziu para entrar em um posto de gasolina e o segundo não conseguiu parar a tempo. “O ônibus estava na velocidade da via. O [coletivo] da frente freiou de uma vez, por isso aconteceu o acidente. Ele [primeiro ônbus] até tendou desviar de um carro, mas não deu", relatou Silva.
O perito da Polícia Civil Valtency Alves confirmou a vesão do cobrador. "É provável que os veículos não tenham mantido a distância mínima de segurança entre si”, explicou. Segundo ele, testemunhas e passageiros disseram que um carro de passeio reduziu a velocidade e provocou o acidente. No entanto, ninguém anotou a placa do veículo. Os motoristas dos ônibus foram encaminhos para a 38ª Delegacia de Polícia, em Vicente Pires, para prestar depoimento.
Um passageiro que estava no segundo ônibus contou que "o susto e o barulho foram terríveis". "Quando bateu, foi desespero de mulher chorando, pedidndo para abrir a porta. Tinha homem chorando também. O motorista disse que a porta estava aberta, mas ficou travada e aí ele começou a se desesperar também", contou o pintor de automóveis, Elenor Gomes, que teve escoriações nas pernas.
De acordo com a polícia, os ônubus circulavam desde 1997 e 1998. O secretário de Transporte do DF, José Walter Vazquez, esteve no local e admitiu que a frota é ultrapassada, o que coloca a situação em risco. Segundo ele, a lei de transporte público no DF determina que os ônibus circulem por, no máximo, sete anos.
O trânsito ficou lento na EPTG, sentido Taguatinga-Plano Piloto, nesta manhã. O tráfego foi interrompido na marginal até as 10h30 e o fluxo era lento na EPTG. Segundo a polícia, curiosos reduziam a velocidade para observar o acidente.
No total, 14 ambulâncias dos bombeiros e do Samu foram para o local do acidente, na altura da residência oficial do governador. As vítimas foram levadas para os Hospitais Regionais de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Os casos mais graves, segundo os bombeiros, foram deslocados para o Hospital de Base.
Os bombeiros informaram que 80 pessoas receberam atendimento, algumas estavam nervosas e outras em estado de choque após a colisão. Cerca de dez estão em estado grave, mas nenhumc orre riso de vida, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
O cobrador de um dos coletivos, Gilson Silva, disse que o ônibus da frente teria freado de repente para não bater em um carro que reduziu para entrar em um posto de gasolina e o segundo não conseguiu parar a tempo. “O ônibus estava na velocidade da via. O [coletivo] da frente freiou de uma vez, por isso aconteceu o acidente. Ele [primeiro ônbus] até tendou desviar de um carro, mas não deu", relatou Silva.
O perito da Polícia Civil Valtency Alves confirmou a vesão do cobrador. "É provável que os veículos não tenham mantido a distância mínima de segurança entre si”, explicou. Segundo ele, testemunhas e passageiros disseram que um carro de passeio reduziu a velocidade e provocou o acidente. No entanto, ninguém anotou a placa do veículo. Os motoristas dos ônibus foram encaminhos para a 38ª Delegacia de Polícia, em Vicente Pires, para prestar depoimento.
Um passageiro que estava no segundo ônibus contou que "o susto e o barulho foram terríveis". "Quando bateu, foi desespero de mulher chorando, pedidndo para abrir a porta. Tinha homem chorando também. O motorista disse que a porta estava aberta, mas ficou travada e aí ele começou a se desesperar também", contou o pintor de automóveis, Elenor Gomes, que teve escoriações nas pernas.
De acordo com a polícia, os ônubus circulavam desde 1997 e 1998. O secretário de Transporte do DF, José Walter Vazquez, esteve no local e admitiu que a frota é ultrapassada, o que coloca a situação em risco. Segundo ele, a lei de transporte público no DF determina que os ônibus circulem por, no máximo, sete anos.
O trânsito ficou lento na EPTG, sentido Taguatinga-Plano Piloto, nesta manhã. O tráfego foi interrompido na marginal até as 10h30 e o fluxo era lento na EPTG. Segundo a polícia, curiosos reduziam a velocidade para observar o acidente.
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