O coronel Suamy Santana foi anunciado na tarde desta segunda-feira (9) como novo comandante da Polícia Militar do Distrito Federal. Santana assume em lugar do também coronel Sebastião Davi Gouveia. O novo comandante da PM exercia o cargo de secretário-adjunto de segurança pública.
A troca, anunciada pelo secretário Sandro Avelar, ocorre um momento em que a PM do Distrito Federal realiza manifestações por reajustes salariais e o Distrito Federal enfrenta uma onda de violência. Desde o dia 15 de fevereiro, os policiais fazem uma operação tartaruga em protesto contra a falta de reajuste.
Neste fim de semana, posts em redes sociais atribuídos a policiais militares "comemoravam” o aumento dos crimes no Distrito Federal.
De acordo com o secretário, o principal objetivo da mudança é recuperar "princípios da corporação". “O que se espera de uma instituição que tem como pilares o princípio da disciplina e da hierarquia é que sejam resgatados esses princípios.”
Avelar afirmou que o antigo comandante se empenhou para restabelecer a ordem na PM, mas disse que alguns de seus comandados não teriam partilhado desta ideia. Ele informou ainda que o governador Agnelo Queiroz disse estar extremamente “indignado e preocupado” com os supostos comentários de policiais militares publicados em redes sociais.
O secretário disse que se houver confirmação de envolvimento de policiais militares com as postagens, eles serão punidos.
Em uma das mensagens, supostamente postada por um PM em uma comunidade restrita, um internauta comemorava a morte de um jovem de 31 anos durante um assalto em lanchonete na 413 Norte, na última sexta-feira (7). “Venho através dessa comunidade agradecer pela ação do bandido, que trouxe à tona nosso movimento”, dizia o texto.
Na manhã desta segunda, o corregedor da corporação, coronel Francisco Carlos da Silva Niño, disse em entrevista à Rádio CBN que o caso está sob investigação. Caso seja comprovado que as mensagens foram postadas por policiais, os responsáveis estarão sujeitos a sanções administrativas e até a expulsão da corporação, afirmou.
O corregedor disse que a polícia tem como rastrear os autores das mensagens.
A troca, anunciada pelo secretário Sandro Avelar, ocorre um momento em que a PM do Distrito Federal realiza manifestações por reajustes salariais e o Distrito Federal enfrenta uma onda de violência. Desde o dia 15 de fevereiro, os policiais fazem uma operação tartaruga em protesto contra a falta de reajuste.
Neste fim de semana, posts em redes sociais atribuídos a policiais militares "comemoravam” o aumento dos crimes no Distrito Federal.
De acordo com o secretário, o principal objetivo da mudança é recuperar "princípios da corporação". “O que se espera de uma instituição que tem como pilares o princípio da disciplina e da hierarquia é que sejam resgatados esses princípios.”
Avelar afirmou que o antigo comandante se empenhou para restabelecer a ordem na PM, mas disse que alguns de seus comandados não teriam partilhado desta ideia. Ele informou ainda que o governador Agnelo Queiroz disse estar extremamente “indignado e preocupado” com os supostos comentários de policiais militares publicados em redes sociais.
O secretário disse que se houver confirmação de envolvimento de policiais militares com as postagens, eles serão punidos.
Em uma das mensagens, supostamente postada por um PM em uma comunidade restrita, um internauta comemorava a morte de um jovem de 31 anos durante um assalto em lanchonete na 413 Norte, na última sexta-feira (7). “Venho através dessa comunidade agradecer pela ação do bandido, que trouxe à tona nosso movimento”, dizia o texto.
Na manhã desta segunda, o corregedor da corporação, coronel Francisco Carlos da Silva Niño, disse em entrevista à Rádio CBN que o caso está sob investigação. Caso seja comprovado que as mensagens foram postadas por policiais, os responsáveis estarão sujeitos a sanções administrativas e até a expulsão da corporação, afirmou.
O corregedor disse que a polícia tem como rastrear os autores das mensagens.
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