A família que aguardava a chegada de um corpo que estava no avião que desapareceu na noite desta segunda-feira (24) após decolar de Ilhéus, na Bahia, suspendeu o velório que estava marcado para a manhã desta terça, em Brasília. O bimotor Sêneca PA-34 transportava o corpo de uma mulher de 61 anos que morreu afogada na Bahia no último sábado (22).
Além do piloto, o marido da vítima do afogamento também estava no avião, disse ao G1 Ivone Cardoso, amiga da família. “Estava saindo para o velório quando a irmã da falecida me ligou avisando que o avião com o corpo não chegou e estava desaparecido.”
Segundo ela, a mulher que morreu afogada viajava com o marido, a sogra e mais um casal de parentes. Ela se afogou ao cair em um buraco em uma praia do sul da Bahia no sábado. Os parentes retornaram a Brasília no domingo e o marido permaneceu na Bahia esperando a liberação do corpo, que ocorre nesta segunda. Ele então alugou o jatinho para fazer o traslado.
Ivone Cardoso afirma que a família não tem muitas informações sobre o desaparecimento do avião. “A última notícia que a família teve foi por meio de uma ligação do marido, dizendo que estava embarcando. A família estava esperando no aeroporto e ninguém chegou. Foi aí que a Infraero falou que o jatinho não havia chegado.”
O superintendente da Infraero em Ilhéus, João Bosco Bezerra, disse que o contato com o piloto foi perdido logo após o início do voo. "Logo depois da decolagem, que ocorreu por volta das 23h, não obtivemos mais contato com o piloto, chamamos e ele não retornou. Depois constatamos que a aeronave não chegou ao seu destino e acionamos os órgãos de salvamento."
Segundo Bezerra, as buscas pelo bimotor são realizadas em terra e mar. Uma área de aproximadamente um quilômetro, situada entre dois hotéis do litoral, são percorridas, além de cerca de três milhas adentrando o mar. A Salvaero e a Marinha trabalham nas buscas e contam com o apoio de barcos pesqueiros da região.
A aeronave, de prefixo PT-RDG, estava com a documentação em dia, segundo registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O avião tinha capacidade para cinco passageiros e peso máximo de decolagem de 2.073 quilos.
Além do piloto, o marido da vítima do afogamento também estava no avião, disse ao G1 Ivone Cardoso, amiga da família. “Estava saindo para o velório quando a irmã da falecida me ligou avisando que o avião com o corpo não chegou e estava desaparecido.”
Segundo ela, a mulher que morreu afogada viajava com o marido, a sogra e mais um casal de parentes. Ela se afogou ao cair em um buraco em uma praia do sul da Bahia no sábado. Os parentes retornaram a Brasília no domingo e o marido permaneceu na Bahia esperando a liberação do corpo, que ocorre nesta segunda. Ele então alugou o jatinho para fazer o traslado.
Ivone Cardoso afirma que a família não tem muitas informações sobre o desaparecimento do avião. “A última notícia que a família teve foi por meio de uma ligação do marido, dizendo que estava embarcando. A família estava esperando no aeroporto e ninguém chegou. Foi aí que a Infraero falou que o jatinho não havia chegado.”
O superintendente da Infraero em Ilhéus, João Bosco Bezerra, disse que o contato com o piloto foi perdido logo após o início do voo. "Logo depois da decolagem, que ocorreu por volta das 23h, não obtivemos mais contato com o piloto, chamamos e ele não retornou. Depois constatamos que a aeronave não chegou ao seu destino e acionamos os órgãos de salvamento."
Segundo Bezerra, as buscas pelo bimotor são realizadas em terra e mar. Uma área de aproximadamente um quilômetro, situada entre dois hotéis do litoral, são percorridas, além de cerca de três milhas adentrando o mar. A Salvaero e a Marinha trabalham nas buscas e contam com o apoio de barcos pesqueiros da região.
A aeronave, de prefixo PT-RDG, estava com a documentação em dia, segundo registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O avião tinha capacidade para cinco passageiros e peso máximo de decolagem de 2.073 quilos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário