Um diplomata italiano foi vítima de sequestro-relâmpago na noite desta terça-feira (2), em Brasília. Ele foi levado da 408 Sul, quadra onde a filha do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, também foi abordada por assaltantes em agosto deste ano.
Acompanhado da irmã, o diplomata saía de um edifício às 21h40 desta terça. Ela conseguiu escapar e chamou a Polícia Militar. O integrante da Delegação da União Europeia só foi solto meia hora depois.
Segundo a Polícia Militar, o italiano de 37 anos tentou esconder dos bandidos que faz parte de uma comissão internacional.
“Não o reconheceram [como diplomata]. Possivelmente, também não sabiam que o carro era da embaixada. Ele se identificou só como servidor público, justamente para evitar algum tipo de retaliação”, conta o subtenente Rodrigo Alves, do 5º batalhão da PM.
O diplomata foi abordado por dois homens, um deles armado. Enquanto esteve em poder dos criminosos, recebeu a orientação de não olhar para eles. O italiano foi deixado próximo a um comércio em Ceilândia Norte, onde pediu socorro.
A PM acredita que os criminosos fugiram com o carro do diplomata, que tem placa oficial da embaixada da Itália, pela BR-070. A rodovia é caminho para a divisa do DF com o Goiás e é um dos pontos mapeados pela Secretaria de Segurança para atuação da Força Nacional.
Até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso nem veículo encontrado. “Estamos com as viaturas todas empenhadas para tentar localizar esse pessoal”, disse o subtenente Rodrigo Alves.
Em agosto, também na 408 Sul, de onde os criminosos levaram o diplomata, a arquiteta Deborah Christine Crivella Lopes, filha do ministro da pesca, Marcelo Crivella, foi vítima de sequestro-relâmpago.
Acompanhado da irmã, o diplomata saía de um edifício às 21h40 desta terça. Ela conseguiu escapar e chamou a Polícia Militar. O integrante da Delegação da União Europeia só foi solto meia hora depois.
Segundo a Polícia Militar, o italiano de 37 anos tentou esconder dos bandidos que faz parte de uma comissão internacional.
“Não o reconheceram [como diplomata]. Possivelmente, também não sabiam que o carro era da embaixada. Ele se identificou só como servidor público, justamente para evitar algum tipo de retaliação”, conta o subtenente Rodrigo Alves, do 5º batalhão da PM.
O diplomata foi abordado por dois homens, um deles armado. Enquanto esteve em poder dos criminosos, recebeu a orientação de não olhar para eles. O italiano foi deixado próximo a um comércio em Ceilândia Norte, onde pediu socorro.
A PM acredita que os criminosos fugiram com o carro do diplomata, que tem placa oficial da embaixada da Itália, pela BR-070. A rodovia é caminho para a divisa do DF com o Goiás e é um dos pontos mapeados pela Secretaria de Segurança para atuação da Força Nacional.
Até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso nem veículo encontrado. “Estamos com as viaturas todas empenhadas para tentar localizar esse pessoal”, disse o subtenente Rodrigo Alves.
Em agosto, também na 408 Sul, de onde os criminosos levaram o diplomata, a arquiteta Deborah Christine Crivella Lopes, filha do ministro da pesca, Marcelo Crivella, foi vítima de sequestro-relâmpago.
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