Carlos Lupi abre o 5º Congresso Nacional do PDT
23 de agosto de 2013
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Ao abrir nesta sexta-feira (23/8) a segunda fase do 5° Congresso Nacional do PDT no auditório Nereu Ramos, em Brasília, o presidente Carlos Lupi afirmou que o compromisso do PDT é com a sua história, o Trabalhismo, e as visões estratégicas de Nação e a opção pelos pobres de Getúlio Vargas, de João Goulart e de Leonel Brizola; e não com os arranjos político-eleitorais de momento, tão em moda hoje, para dar apoio político em troca de cargos e empregos, prática que o povo brasileiro foi para as ruas condenar.
“Somos um partido de esquerda, de vanguarda, com a obrigação de levar nosso povo ao seu destino, a sua libertação”, destacou Lupi, acrescentando que o PDT é parte do governo Dilma, mas a sua obrigação, por sua origem e raiz, é levar o governo para a esquerda.
“As manifestações mostraram nas ruas que este modelo capitalista e explorador chegou ao fim, é hora da mudança. E o PDT tem que estar em sintonia com o povo”, detalhou, assinalando ainda que o povo não precisa de intelectuais para interpretá-lo porque ele quer, ele faz.
“Temos que fazer uma autocritica e avaliar também os nossos erros para estarmos à altura do povo brasileiro”, acrescentou.
Na sua interpretação, “a hora é de afirmação dos princípios defendidos pelos grandes líderes do Trabalhismo porque está em jogo a causa do povo brasileiro”.
Lupi acha fundamental que as direções estaduais do partido estimulem a discussão interna, organizem congressos e reuniões em todas as seções estaduais do partido, para que as alianças voltadas para 2014 se baseiem, sobretudo, na defesa dos ideais trabalhistas.
“Chega de elegermos gente que não tem compromisso com nossa causa”, destacou reafirmando a necessidade do PDT, ano que vem, lançar candidatos próprios a governador e até a presidência da República, se for o caso, sendo aplaudido de pé pelo auditório.
A reunião prosseguiu com a fala de Manoel Dias, que mostrou o seu desapego ao cargo de Ministro do Trabalho ressaltando que estava à frente do Ministério como tarefa partidária, e também com as manifestações de possíveis candidatos a governador nos diferentes estados brasileiros. Falaram Miro Teixeira, como pré-candidato a governador no Rio; Reguffe, por Brasília; Marcelo Nilo, pela Bahia, Major Olímpio, por São Paulo, e vários outros.
O último discurso da noite de abertura foi do Senador Cristovam Buarque, que teve o seu nome lançado à presidência da República por praticamente todos os oradores que o antecederam. Ainda pela tarde, Lupi e Manoel Dias deram uma entrevista coletiva à imprensa na liderança do PDT. Onde, entre vários outros pontos, destacou que “somos vanguarda, temos que estar à esquerda”, ao comentar o atual momento político e a disputa da presidência da República ano que vem.
“Somos um partido de esquerda, de vanguarda, com a obrigação de levar nosso povo ao seu destino, a sua libertação”, destacou Lupi, acrescentando que o PDT é parte do governo Dilma, mas a sua obrigação, por sua origem e raiz, é levar o governo para a esquerda.
“As manifestações mostraram nas ruas que este modelo capitalista e explorador chegou ao fim, é hora da mudança. E o PDT tem que estar em sintonia com o povo”, detalhou, assinalando ainda que o povo não precisa de intelectuais para interpretá-lo porque ele quer, ele faz.
“Temos que fazer uma autocritica e avaliar também os nossos erros para estarmos à altura do povo brasileiro”, acrescentou.
Na sua interpretação, “a hora é de afirmação dos princípios defendidos pelos grandes líderes do Trabalhismo porque está em jogo a causa do povo brasileiro”.
Lupi acha fundamental que as direções estaduais do partido estimulem a discussão interna, organizem congressos e reuniões em todas as seções estaduais do partido, para que as alianças voltadas para 2014 se baseiem, sobretudo, na defesa dos ideais trabalhistas.
“Chega de elegermos gente que não tem compromisso com nossa causa”, destacou reafirmando a necessidade do PDT, ano que vem, lançar candidatos próprios a governador e até a presidência da República, se for o caso, sendo aplaudido de pé pelo auditório.
A reunião prosseguiu com a fala de Manoel Dias, que mostrou o seu desapego ao cargo de Ministro do Trabalho ressaltando que estava à frente do Ministério como tarefa partidária, e também com as manifestações de possíveis candidatos a governador nos diferentes estados brasileiros. Falaram Miro Teixeira, como pré-candidato a governador no Rio; Reguffe, por Brasília; Marcelo Nilo, pela Bahia, Major Olímpio, por São Paulo, e vários outros.
O último discurso da noite de abertura foi do Senador Cristovam Buarque, que teve o seu nome lançado à presidência da República por praticamente todos os oradores que o antecederam. Ainda pela tarde, Lupi e Manoel Dias deram uma entrevista coletiva à imprensa na liderança do PDT. Onde, entre vários outros pontos, destacou que “somos vanguarda, temos que estar à esquerda”, ao comentar o atual momento político e a disputa da presidência da República ano que vem.
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