O delegado da 27ª Delegacia de Polícia do Recanto das Emas, Alexandre Dias Nogueira, afirmou nesta terça- feira (3) que encerrou as investigações do caso da estudante Suênia Souza Farias, 24, que foi morta por um professor na sexta (30), em Brasília. O professor universitário está em prisão preventiva desde sábado (1).
“Já colhemos todos os depoimentos e agora só falta organizar documentos e anexar o laudo pericial”, disse Nogueira, que deve enviar o inquérito para justiça nos próximos 10 dias.
Ele afirmou ainda que o professor Rendrik Vieira Rodrigues, 35, acusado de matar a aluna, será indiciado por homicídio duplamente qualificado, podendo pegar até 30 anos de prisão. “Acredito que ele irá pegar pena máxima, mas isso só será decidido no Judiciário”.
Segundo o delegado, apenas quatro pessoas foram interrogadas: o acusado de matar Suênia , o marido dela, uma amiga que foi última pessoa a vê-la com vida na faculdade e o policial que estava na delegacia no momento em que o suspeito se entregou. Rodrigues teria confessado o crime, de acordo com a polícia.
Com base nas afirmações de familiares de que Suênia já vinha sendo ameaçada, o delegado Nogueira buscou nos registros da polícia alguma ocorrência registrada pela estudante, mas ele afirma que a estudante não registrou queixa na polícia.
Segundo colegas, ela teria procurado a reitoria para reclamar do comportamento do professor. A universidade nega que isso tenha acontecido.
“Não tinha registro de nada. A única coisa que ficamos sabendo é que ele estava ameaçando e ela trocou o chip do celular, mas registro não houve”, afirmou o delegado.
A arma do crime ainda não foi localizada. “O suspeito indicou o local, nós fizemos diligências, mas não a encontramos. Eu nem sei se o local que ele nos indicou [próximo ao Jockey Club de Brasília] é o local certo”, disse Nogueira.
Entenda o caso
Segundo a Polícia Civil, Rodrigues e Suênia teriam se conhecido no UniCEUB, onde ele lecionava e ela estudava. O relacionamento teria durado três meses, período em que ela estava separada do marido.
Insatisfeito com o fim do namoro, o professor pediu na sexta-feira para conversar com a estudante, e os dois saíram de carro, de acordo com os policiais.
A polícia afirma também que Rodrigues disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. “Segundo a versão dele, foi no ímpeto, durante a discussão, que ele resolveu reagir dessa forma”, disse o delegado Ulysses Campos Neto.
Após o crime, Rodrigues levou o corpo até a Delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal, e se entregou.
“Já colhemos todos os depoimentos e agora só falta organizar documentos e anexar o laudo pericial”, disse Nogueira, que deve enviar o inquérito para justiça nos próximos 10 dias.
Ele afirmou ainda que o professor Rendrik Vieira Rodrigues, 35, acusado de matar a aluna, será indiciado por homicídio duplamente qualificado, podendo pegar até 30 anos de prisão. “Acredito que ele irá pegar pena máxima, mas isso só será decidido no Judiciário”.
Segundo o delegado, apenas quatro pessoas foram interrogadas: o acusado de matar Suênia , o marido dela, uma amiga que foi última pessoa a vê-la com vida na faculdade e o policial que estava na delegacia no momento em que o suspeito se entregou. Rodrigues teria confessado o crime, de acordo com a polícia.
Com base nas afirmações de familiares de que Suênia já vinha sendo ameaçada, o delegado Nogueira buscou nos registros da polícia alguma ocorrência registrada pela estudante, mas ele afirma que a estudante não registrou queixa na polícia.
Segundo colegas, ela teria procurado a reitoria para reclamar do comportamento do professor. A universidade nega que isso tenha acontecido.
“Não tinha registro de nada. A única coisa que ficamos sabendo é que ele estava ameaçando e ela trocou o chip do celular, mas registro não houve”, afirmou o delegado.
A arma do crime ainda não foi localizada. “O suspeito indicou o local, nós fizemos diligências, mas não a encontramos. Eu nem sei se o local que ele nos indicou [próximo ao Jockey Club de Brasília] é o local certo”, disse Nogueira.
Entenda o caso
Segundo a Polícia Civil, Rodrigues e Suênia teriam se conhecido no UniCEUB, onde ele lecionava e ela estudava. O relacionamento teria durado três meses, período em que ela estava separada do marido.
Insatisfeito com o fim do namoro, o professor pediu na sexta-feira para conversar com a estudante, e os dois saíram de carro, de acordo com os policiais.
A polícia afirma também que Rodrigues disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. “Segundo a versão dele, foi no ímpeto, durante a discussão, que ele resolveu reagir dessa forma”, disse o delegado Ulysses Campos Neto.
Após o crime, Rodrigues levou o corpo até a Delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal, e se entregou.
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