O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) condenou nesta quarta-feira (5) o ex-secretário de Educação do Distrito Federal José Valente, o ex-chefe da Unidade de Administração Geral da secretaria Gibrail Gebrim e outros sete servidores do órgão investigados pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, por supostas irregularidades em contratos firmados pelo GDF com empresas privadas. Eles negam ter cometido irregularidades. Cabe recurso à decisão.
Os citados na decisão deverão pagar multas que variam entre R$ 12 mil e R$ 23 mil e ficarão impedidos de ocupar qualquer cargo público por cinco anos. O motivo da punição foram irregularidades encontradas pelo tribunal em contratos firmados entre o governo do DF e uma empresa de informática.
Valente informou ao G1 que já recorreu da decisão e que foi envolvido no caso porque ocupava a Secretaria de Educação na época. A reportagem entrou em contato com Gebrim e aguarda retorno.
A operação Caixa de Pandora, deflagrada em novembro de 2009, revelou um suposto esquema de corrupção, envolvendo servidores do GDF e parlamentares, que ficou conhecido como mensalão do DEM. Diante da investigação da PF, foi feita uma ampla auditoria nos contratos firmados pelo governo José Roberto Arruda.
De acordo com a assessoria do TCDF, o trabalho dos técnicos revelou falta de pesquisa de preços de mercado antes da assinatura dos contratos, ausência de estudos para comprovar vantagem de alugar impressoras em vez de comprá-las, falhas na fiscalização e solicitação de serviços não previstos.
(Colaborou Jamila Tavares, do G1 no DF)
Os citados na decisão deverão pagar multas que variam entre R$ 12 mil e R$ 23 mil e ficarão impedidos de ocupar qualquer cargo público por cinco anos. O motivo da punição foram irregularidades encontradas pelo tribunal em contratos firmados entre o governo do DF e uma empresa de informática.
Valente informou ao G1 que já recorreu da decisão e que foi envolvido no caso porque ocupava a Secretaria de Educação na época. A reportagem entrou em contato com Gebrim e aguarda retorno.
A operação Caixa de Pandora, deflagrada em novembro de 2009, revelou um suposto esquema de corrupção, envolvendo servidores do GDF e parlamentares, que ficou conhecido como mensalão do DEM. Diante da investigação da PF, foi feita uma ampla auditoria nos contratos firmados pelo governo José Roberto Arruda.
De acordo com a assessoria do TCDF, o trabalho dos técnicos revelou falta de pesquisa de preços de mercado antes da assinatura dos contratos, ausência de estudos para comprovar vantagem de alugar impressoras em vez de comprá-las, falhas na fiscalização e solicitação de serviços não previstos.
(Colaborou Jamila Tavares, do G1 no DF)
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