A Câmara Legislativa do Distrito Federal recebeu na tarde desta quarta-feira (9) cinco pedidos de impeachment do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
Os pedidos foram feitos pelo DEM, pelo PSDB, pelo presidente do DEM no DF, Alberto Fraga, pelo presidente em exercício do PSDB no DF, Raimundo Ribeiro, e pelo advogado Rogério Dias Pereira, que já havia entrado com outro pedido, no último dia 27, que acabou arquivado.
O governador disse que essa é "mais uma tentativa de criar um fato político, um factóide". "É mais uma atitude oportunista de uma extrema direita (...) e de uma extrema esquerda perdida porque não tem nenhum fato concreto contra a minha pessoa que justifique um impeachment", disse.
A entrega dos pedidos foi acompanhada pelos senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN), que é presidente nacional do DEM, e Alvaro Dias (PSDB-PR).
De acordo com o presidente regional do PSDB, Raimundo Ribeiro, o governador nao tem condições de permanecer no cargo por ter seu nome envolvido em denúncias de irregularidades na liberação de verbas do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, quando ocupou o cargo, entre 2003 e 2006.
O governador também foi acusado pelo ex-funcionário de uma empresa farmacêutica de receber propina. A denúncia foi gravada pelas deputadas distritais Celina Leão e Eliana Pedrosa, ambas do PSD, e apresentadas na última segunda-feira (7).
Nesta tarde, o governador voltou a negar seu envolvimento em esquema de corrupção e disse que as provas apresentadas na segunda são "montadas",
Nesta terça, um vídeo apresentado pelo líder do PT na Câmara Legislativa, Chico Vigilante (PT), mostra Tavares mudando sua versão. No vídeo, ele diz que o dinheiro que depositou na conta de Agnelo, R$ 5 mil, foi a restituição de um empréstimo feito pelo governador.
Trâmite
Os pedidos serão analisados pelo procurador da Casa, que tem um prazo de 48 horas para analisar os apectos jurídicos dos documentos. Depois os pedidos serão encaminhados para o presidente da Câmara, deputado Patrício (PT), que avalia se eles devem ou não ser analisados.
Em seguida, eles são votados na Comissão de Constituição e Justiça e, caso sejam aprovados, uma comissão especial será criada para analisar as denúncias contra Agnelo.
O presidente da Câmara é quem agenda a leitura e votação em plenário, assim como avaliação da Mesa Diretora. A base aliada do governador na Câmara Legislativa abrange 18 dos 24 deputados.
Os pedidos foram feitos pelo DEM, pelo PSDB, pelo presidente do DEM no DF, Alberto Fraga, pelo presidente em exercício do PSDB no DF, Raimundo Ribeiro, e pelo advogado Rogério Dias Pereira, que já havia entrado com outro pedido, no último dia 27, que acabou arquivado.
O governador disse que essa é "mais uma tentativa de criar um fato político, um factóide". "É mais uma atitude oportunista de uma extrema direita (...) e de uma extrema esquerda perdida porque não tem nenhum fato concreto contra a minha pessoa que justifique um impeachment", disse.
A entrega dos pedidos foi acompanhada pelos senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Agripino Maia (DEM-RN), que é presidente nacional do DEM, e Alvaro Dias (PSDB-PR).
De acordo com o presidente regional do PSDB, Raimundo Ribeiro, o governador nao tem condições de permanecer no cargo por ter seu nome envolvido em denúncias de irregularidades na liberação de verbas do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, quando ocupou o cargo, entre 2003 e 2006.
O governador também foi acusado pelo ex-funcionário de uma empresa farmacêutica de receber propina. A denúncia foi gravada pelas deputadas distritais Celina Leão e Eliana Pedrosa, ambas do PSD, e apresentadas na última segunda-feira (7).
Nesta tarde, o governador voltou a negar seu envolvimento em esquema de corrupção e disse que as provas apresentadas na segunda são "montadas",
Nesta terça, um vídeo apresentado pelo líder do PT na Câmara Legislativa, Chico Vigilante (PT), mostra Tavares mudando sua versão. No vídeo, ele diz que o dinheiro que depositou na conta de Agnelo, R$ 5 mil, foi a restituição de um empréstimo feito pelo governador.
Trâmite
Os pedidos serão analisados pelo procurador da Casa, que tem um prazo de 48 horas para analisar os apectos jurídicos dos documentos. Depois os pedidos serão encaminhados para o presidente da Câmara, deputado Patrício (PT), que avalia se eles devem ou não ser analisados.
Em seguida, eles são votados na Comissão de Constituição e Justiça e, caso sejam aprovados, uma comissão especial será criada para analisar as denúncias contra Agnelo.
O presidente da Câmara é quem agenda a leitura e votação em plenário, assim como avaliação da Mesa Diretora. A base aliada do governador na Câmara Legislativa abrange 18 dos 24 deputados.
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