A Polícia Civil do Distrito Federal cumpre, na manhã desta sexta-feira (24), cinco mandados de prisão contra suspeitos de integrar uma quadrilha que mantinha casas de bingo e explorava o jogo ilegal na capital federal. Até a publicação desta reportagem, três pessoas haviam sido presas.
De acordo com a investigação, parte do grupo tem relação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso pela PF em fevereiro deste ano, durante a Operação Monte Carlo.
Dos cinco mandados cumpridos nesta sexta-feira pela Operação Jackpot, três são contra suspeitos presos durante a operação Monte Carlo e posteriormente liberados.
Segundo a Polícia Civil, há indícios de que o mesmo grupo que agia no Entorno do Distrito Federal e foi desbaratado na Monte Carlo comandava o esquema dentro do DF. Ainda conforme policiais, o grupo agia dentro dos limites do DF há pelo menos seis meses e tinha clientela cativa de jogadores, dispostos a gastar até R$ 37 mil nos caça-níqueis.
A investigação durou cerca de um mês. Neste período, a polícia apreendeu mais de 80 máquinas e fechou sete casas de bingo, inclusive em áreas nobres de Brasília, como Lago Sul e Lago Norte.
Na operação, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão na casa de suspeitos e em endereços onde funcionavam as casas de jogos. As ordens judiciais foram expedidas pelo juiz Robert Kirchhoff Berguerand de Melo, da 7ª Vara Criminal de Brasília. Os mandados de prisão são temporários e valem por cinco dias.
Operação Monte Carlo
Suspeito de comandar rede de jogo ilegal em Goiás, Carlinhos Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Segundo gravações da PF, o esquema envolvia políticos e empresários em uma rede de corrupção, desvio de dinheiro público e pagamento de propinas.
Após ser preso, Cachoeira foi levado para o presídio federal de Mossoró por razões de segurança, mas depois transferido para o complexo penitenciário da Papuda, em Brasília, onde está até hoje.
Em março, o Ministério Público Federal em Goiás ofereceu denúncia à Justiça Federal contra 81 pessoas envolvidas na máfia dos caça-níqueis desarticulada pela Operação Monte Carlo. Segundo o MPF, tinham participação na quadrilha três policiais federais, sete policiais civis, 28 militares, um policial rodoviário federal e dois servidores públicos.
Eles foram denunciados por formação de quadrilha armada, corrupção ativa e passiva, peculato e violação de sigilo perpetrado por servidores públicos federais, estaduais e municipais.
De acordo com a investigação, parte do grupo tem relação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso pela PF em fevereiro deste ano, durante a Operação Monte Carlo.
Dos cinco mandados cumpridos nesta sexta-feira pela Operação Jackpot, três são contra suspeitos presos durante a operação Monte Carlo e posteriormente liberados.
Segundo a Polícia Civil, há indícios de que o mesmo grupo que agia no Entorno do Distrito Federal e foi desbaratado na Monte Carlo comandava o esquema dentro do DF. Ainda conforme policiais, o grupo agia dentro dos limites do DF há pelo menos seis meses e tinha clientela cativa de jogadores, dispostos a gastar até R$ 37 mil nos caça-níqueis.
A investigação durou cerca de um mês. Neste período, a polícia apreendeu mais de 80 máquinas e fechou sete casas de bingo, inclusive em áreas nobres de Brasília, como Lago Sul e Lago Norte.
Na operação, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão na casa de suspeitos e em endereços onde funcionavam as casas de jogos. As ordens judiciais foram expedidas pelo juiz Robert Kirchhoff Berguerand de Melo, da 7ª Vara Criminal de Brasília. Os mandados de prisão são temporários e valem por cinco dias.
Operação Monte Carlo
Suspeito de comandar rede de jogo ilegal em Goiás, Carlinhos Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Segundo gravações da PF, o esquema envolvia políticos e empresários em uma rede de corrupção, desvio de dinheiro público e pagamento de propinas.
Após ser preso, Cachoeira foi levado para o presídio federal de Mossoró por razões de segurança, mas depois transferido para o complexo penitenciário da Papuda, em Brasília, onde está até hoje.
Em março, o Ministério Público Federal em Goiás ofereceu denúncia à Justiça Federal contra 81 pessoas envolvidas na máfia dos caça-níqueis desarticulada pela Operação Monte Carlo. Segundo o MPF, tinham participação na quadrilha três policiais federais, sete policiais civis, 28 militares, um policial rodoviário federal e dois servidores públicos.
Eles foram denunciados por formação de quadrilha armada, corrupção ativa e passiva, peculato e violação de sigilo perpetrado por servidores públicos federais, estaduais e municipais.
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